Blog

A Gestão e as Variáveis

Em tempos de maiores exigências na busca de maior produtividade com menor custo, destaco dois pontos interessantes: a mão de obra e a tecnologia nas máquinas.

Vamos começar pela tecnologia embarcada nas máquinas. O grande ponto é que, além de benefícios ligados a motores, economia, segurança, ruídos, sistemas hidráulicos mais eficientes e outros tantos benefícios, destaco a variedade de modelos que a indústria desenvolveu, com particularidades voltadas à produção com melhor custo-benefício. Essa multiplicação dos modelos atende principalmente às exigências do mercado em soluções de mecanização, ganha as demandas da construção civil, do agronegócio, da mineração, da indústria e da ampla atividade na infraestrutura. Ganha o histograma da mecanização, que pode ser ocupado com melhor precisão, gerando vários benefícios além dos menores custos operacionais.

Onde encontramos essa variedade de opções para operação, testes e análises conclusivas?

O mercado de locação é, sem dúvida, a maior grade de oferta dos modelos existentes, sem risco para o cliente final, com custos absolutamente justos ligados ao melhor resultado, além de assegurar toda estrutura para suporte e atendimento. Falo de manutenção preventiva e corretiva, falo de seguro patrimonial, falo de logística, falo de garantia de disponibilidade, falo de investimento direcionado, falo de ganhos financeiros pela avaliação de distribuição de custos que o locador consegue pulverizar na frota, na gestão e no atendimento. Com essa visão, trago a ideia de que nosso cliente não aluga só a máquina, ele leva junto toda a gestão, com as melhores experiências e a segurança dos melhores resultados.

Vocês podem perguntar: Daniel, por que você incluiu neste artigo o fator mão de obra?

Todos comentam e reclamam muito do gargalo da mão de obra na maioria das áreas. No nosso segmento, o maior impacto é na operação e na manutenção, o que é desafiador para todas as empresas que necessitam ampliar seu quadro de colaboradores e encontram muitas dificuldades. Aqui ressalto o tema variedade. Vejo na variedade dos critérios de valorização uma necessidade de ampliar a visão nessa relação empresa x atividade x pessoas. Dentre os caminhos, esclarecer melhor que essa relação deve ter o objetivo de oferecer uma dinâmica mais justa, alinhada com o mercado e suas necessidades, gerando evolução profissional com bons rendimentos para aqueles que já estão no projeto e também para atrair novos valores, em especial os jovens que buscam independência com crescimento profissional, além de alguns diferenciais que podemos incluir no projeto, como estamos fazendo na ESCAD: selecionar, treinar, valorizar e reter no quadro pessoas que entendam esses diferenciais.

Daniel, e quais são esses diferenciais?

O coletivo deve ser respeitado no campo dos direitos e dos benefícios, que são importantes e necessários, e já demonstram uma mentalidade de valorização para os colaboradores. Ficam na linha da responsabilidade, como salários justos, VR, VT, saúde, seguro de vida, cartões múltiplos com benefícios vinculados à saúde mental e descontos. Hoje há uma variedade de oferta no mercado que vale a pena o envolvimento do RH para encontrar o melhor caminho dentro do limite de cada projeto.

Há diferenciais que vêm ganhando espaço, como projetos vinculados à produtividade, que podem ser coletivos ou individuais, com foco em uma visão de engajamento. Valores que são ocupados por departamentos, por colaboradores, apresentando as conexões de resultado, sempre avaliando os ganhos que representam os objetivos do projeto, com foco no crescimento, entregando mais para os clientes, melhorando os indicadores. A diferença desses diferenciais está no variável ajustado para aqueles que entregam mais, bem utilizado para cargos de gerência e para quem encara uma atividade com mudanças geográficas constantes. Também temos indicadores democráticos, onde todos têm acesso e se envolvem para atingir e serem valorizados. O importante é que esta valorização entre como um plus na vida das pessoas, diferenciando o projeto com seu jeito de reter e atrair novos talentos.

Falamos de variáveis que devem estar nas decisões estratégicas, sejam no campo da tecnologia, onde as máquinas representam soluções, aqui compartilho com toda minha equipe que sempre coloca energia nos melhores caminhos, sejam no campo humano, onde os valores podem representar variáveis ricas de compartilhamento, referência e evolução, aqui compartilho com minha gestão de RH, integrando e valorizando toda a equipe e departamentos da empresa.

Quando falamos: Locar no conceito, entregar no resultado!

Também respeitamos o caminho da tecnologia e das pessoas.

Sucesso.

 

 

Eurimilson Daniel

Presidente ESCAD Rental

Fale com
um consultor
ESCAD