O setor de locação ganha espaço no mercado, com maior preferência aumenta a participação na indústria.

Locadoras crescem em participação na compra de máquinas. Setor em alta terá a 1ª Analoc Rental Show 2023, em Curitiba, feira focada exclusivamente nos negócios para locadores de máquinas. O mercado de locação de equipamentos para construção tem apresentado um crescimento exponencial no Brasil, alterando o fluxo das vendas de fabricantes de máquinas. Se antes, o grande volume comercializado pela indústria era direcionado a construtoras, empreiteiras e demais empresas do ramo da construção, hoje cerca de 90 a 95% de alguns tipos de equipamentos são adquiridos por empresas de locação. Os dados foram levantados pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, em parceria com a Analoc (Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas). De acordo com Eurimilson Daniel, vice-presidente de ambas as entidades, as empresas de locação são responsáveis por comprar de 90 a 95% de gruas, guindastes e plataformas de trabalho aéreo; de 70 a 80% de torres de iluminação; 65 a 75% de betoneiras e de 55 a 60% de geradores. “Como podemos observar, algumas linhas de máquinas pesadas, médias, compactas, leves e manuais estão com altos percentuais de comercialização juntos às locadoras”, aponta Daniel. Em relação aos equipamentos de terraplenagem – conhecidos como linha amarela – as vendas para locação saltaram de 20% para 30%. Contudo, de acordo com um levantamento apresentado por Daniel, onde vários empresários do setor de construção foram ouvidos, a perspectiva é de que a locação seja o segmento de mercado que lidere as compras de máquinas de linha amarela em 2023 no Brasil. “Em países europeus, nos Estados Unidos e Japão, por exemplo, cerca de 60% das vendas de equipamentos de linha amarela são destinadas a empresas de locação. Com o passar dos anos, o Brasil tem caminhado nesse sentido”, explica Daniel. Para ele, o rental sempre tem boas perspectivas de crescimento, porque ainda não chegou a um grau de maturidade que as economias estáveis atingiram. Ou seja, ainda não conseguiu contribuir em todas as áreas na mesma proporção. Demanda – Vários fatores explicam essa alta na procura pelo rental, como a busca por maior eficiência operacional, redução de custos e flexibilidade nas operações de construção. As pessoas passaram a entender que a locação atende a necessidades peculiares de cada obra, oferecendo soluções completas, e principalmente que as construtoras, concessionárias e órgãos públicos não precisam comprometer capital com financiamento de máquina, mas sim com os projetos de engenharia que executam. Os números obtidos pela Analoc junto à Receita Federal mostram que o setor de rental conta com aproximadamente 40.100 empresas no Brasil, que movimentam R$ 28 bilhões em negócios. “O aumento na quantidade de locadoras é recorrente, o que muda é a intensidade”, observa o presidente da Analoc, José Antônio Miranda. “Em mais de 80%, o setor é formado por micro e pequenas empresas, e microempreendedores individuais (MEI). Quando o mercado está mais comprador, mais empresas surgem, ou seja, tudo está interligado ao sucesso da economia”, diz. Feira – Diante desse novo cenário, surgiu a necessidade da realização de uma feira de negócios focada nos locadores de equipamentos, com viés comercial apropriado. A 1ª Analoc Rental Show vai acontecer de 12 a 14 de julho, no Centro de Eventos Positivo, em Curitiba (PR), com o propósito de promover um verdadeiro megaencontro com exposição de equipamentos e congresso, onde locadores de todo o Brasil poderão estar frente a frente com os fabricantes, fazer networking com empresas contratantes e se atualizar com os principais temas do seu mercado de atuação. Em paralelo à feira, acontecem o 9º Congresso Nacional de Valorização do Rental e o 4º Encontro Locadores BR, duas importantes conferências do calendário de atrações. Dessa maneira, a Analoc Rental Show movimentará todo o ecossistema do locador, num ambiente onde será possível estreitar relações, gerar negócios, conhecer tecnologias, obter condições especiais de compra, além de participar de palestras gratuitas. Para mais informações sobre o evento basta acessar o link (https://analocrentalshow.com.br/ ) As inscrições são gratuitas. Fonte: Revista M&T Seção: Máquinas & Agro Publicação: 07/06/2023

Locação ganha velocidade, diminui rentabilidade e o mercado agradece

Nós estamos diante de uma situação estratégica. A demanda de máquinas apresenta crescimento, embora recuperando; estamos falando de evolução favorecendo a cadeia, em especial os fabricantes. Para o setor de locação a opção tem crescido com impulso da mudança cultural e as experiências recentes de riscos que os usuários finais não querem mais passar. A disponibilidade de máquina tem sido uma novidade negativa, já que os fabricantes pedem um prazo longo para disponibilizar a entrega. O planejamento nessa hora é sempre bem-vindo, além de garantir o preço no pedido evitando repasse de custos não previstos como tem acontecido com aço e outros componentes; ter a certeza de que vai receber na data prevista. Esse cenário não favorável para o locador é ao mesmo tempo positivo para os fabricantes, já que muitos clientes optaram em antecipar os investimentos com uma visão clara de ganhos na compra diante de uma perspectiva futura de aumento da taxa Selic e esse movimento tem deixado os fabricantes atentos. O crédito tem contribuído nesse contexto, o mercado veio ganhando confiança pós Operação Lava Jato e já caminha com força normal para financiamentos no setor. De bancos de fabrica à bancos comerciais, o setor financeiro tem olhado nosso segmento com mais confiança, considerando que nos últimos anos alcançaram um taxa Selic mais baixa os juros seguiram essa mesma tendência. Olhando os efeitos desse momento observamos aumento em até 40% se comparado com os valores de 11 meses atrás, esse movimento “Antecipação de investimento”, tem contribuído para o mercado de locação em uma boa parte da frota. A precificação não deve se balizar pelo valor de mercado atual e sim por um preço de aquisição menor favorecendo o mercado e provocando uma redução de rentabilidade dos locadores, vejo isso como oportunidade aos clientes que podem usufruir do estoque dos locadores com vantagens financeiras e operacionais. Nós, da ESCAD Rental; reconhecemos o acerto nos investimentos e a melhor condição para nossos clientes. Não temos dúvidas que os novos investimentos e os novos valores, resultarão em aumento, o negócio é correr, garantir e locar.

Polícia Ambiental flagra desmatamento em zona rural de Santa Maria de Jetibá

Nessa quarta-feira, (11), o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) constatou desmatamento de vegetação nativa, em estágio médio de regeneração, do bioma Mata Atlântica, Barragem e Carvoaria sem licenciamento ambiental, nas localidades de Rio Plantoja, Rio Sabino e Rio Lamego, Zona Rural do município de Santa Maria de Jetibá. A supressão da vegetação em duas áreas distintas somam aproximadamente 5.500 m² de área degradada, realizada com a utilização de escavadeira hidráulica. Foi identificado ainda pelos militares uma barragem e uma carvoaria (forno para fabricação de carvão) sem licenciamento do órgão ambiental. Foram feitos Boletins de Ocorrência Ambiental, em razão de crime, que foram encaminhados à autoridade competente para as providências cabíveis e ao Instituto de Defesa Agropecuária Florestal (IDAF), a fim de confeccionar os documentos referentes às penalidades administrativas.   fonte: https://www.jornalfato.com.br/policia/policia-ambiental-flagra-desmatamento-em-zona-rural-de-santa-maria-de-jetiba,379429.jhtml  

Volvo CE oferece no Brasil um versátil kit de conversão de assentador de tubos

Compatível com a EC140DLM, a escavadeira de 14 toneladas da marca, o implemento converte o equipamento para a operação com tubos e vários outros tipos de cargas. O conjunto de componentes da Volvo CE é totalmente reversível, proporcionando grande flexibilidade para o equipamento, que pode voltar a ser uma escavadeira com sua configuração original a qualquer momento, dependendo das necessidades do cliente” , afirma Marcelo Magalhães, gerente de Key Accounts da Volvo CE Latin America. “São duas soluções inteligentes pelo preço de uma” , complementa o executivo. O kit chega para atender uma demanda do mercado. As escavadeiras padrão não são adequadas para aplicações de assentamento de tubos. Movimentar, erguer ou abaixar um tubo usando uma máquina tradicional requer movimentos que desafiam até mesmo operadores mais qualificados. O conceito da Volvo ajuda a maximizar o retorno sobre o investimento, ao trocar uma escavadeira por um assentador de tubos, e vice-versa. “A Volvo CE está sempre aperfeiçoando seus produtos para ter a melhor solução ao mercado. E foi inovadora no setor de óleo e gás, com a introdução em 2007 do assentador de tubos rotativo” , diz Magalhães. “Desenvolvemos o kit em resposta às preocupações de segurança dos clientes quanto ao assentamento de tubos em valas usando escavadeiras padrão” , explica Lars-Inge Larsson, gerente global de produto da Volvo CE. “Patenteado pela Volvo, este kit representa uma grande ampliação de funcionalidade para nossa linha de assentadores de tubos”, observa. Rapidez e versatilidade Ter essa versatilidade em uma única máquina significa poder realizar o trabalho de maneira mais fácil, rápida, segura e com custo mais baixo. A conversão de escavadeira para assentadora de tubos, e vice-versa, leva cerca de uma hora. O kit permite que o braço de assentamento de tubos se conecte à lança principal da escavadeira de forma simples. Ao contrário de um assentador de tubos com braço lateral tradicional, a solução patenteada pela Volvo, com uma superestrutura rotativa, torna o equipamento muito mais fácil de operar, sem precisar reposicionar constantemente suas esteiras. Os componentes do conjunto são robustos e podem assentar com segurança tubos de até 20 polegadas (508 mm), com uma carga nominal de 3,3 toneladas (7.300 lbs). A máquina pode posicionar tubos em uma variada série de tarefas, como trabalhos em esgotos, galerias de águas pluviais, adutoras, valas e bueiros. O sistema da Volvo facilita também o transporte. As escavadeiras com o kit podem ser preparadas para deslocamento em minutos: basta carregar e seguir, sem necessidade de guindaste ou de pessoal extra, economizando tempo, dinheiro e evitando trabalhos adicionais. Mais conforto e segurança Ao contrário de um assentador de tubos de lança lateral, o operador sempre fica de frente para a carga, o que ajuda a reduzir a fadiga. E com uma cabine fechada, silenciosa e climatizada, a segurança e o conforto são maiores. Outra vantagem de se ter um assentador de tubos com base em uma escavadeira é a sua familiaridade para a maioria dos operadores, tornando o recrutamento e treinamento de novos funcionários um processo mais fácil e econômico, pois não há necessidade de treinamentos prolongados. Os operadores contam ainda com o suporte do exclusivo “Load Moment Indicator”  da Volvo, que os ajuda no dia a dia. O sistema oferece assistência em tempo real, com alarmes, luzes e lâmpadas de advertência externas. A manutenção também é facilitada, uma vez que quase todos os componentes são comuns a uma escavadeira padrão de 14 toneladas da marca, simplificando a reposição de peças e mantendo baixos os custos. Outras cargas Além de movimentar tubos no setor de óleo e gás, o kit permite que a escavadeira possa ser utilizada em outros segmentos, como construção civil, agricultura e florestal. O kit é comercializado apenas junto com a máquina, pois para o conjunto funcionar a escavadeira precisa de uma configuração específica. FONTE: VOLVO CE